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Vacinação em dia evita reinfecção pela Covid-19 e outros vírus


“Você já teve Covid”? Uma das respostas mais frequentes atualmente é: “Sim, mais de uma vez”. E emenda: “Tomou as 5 doses da vacina”? “Não, acho que tomei apenas 3”. Esse diálogo revela que a reinfecção de Covid-19 é uma realidade que afeta a população mundial. E uma das principais causas é a baixa cobertura vacinal. Estima-se que metade da população mundial tenha sido afetada pelo Coronavírus nos últimos 3 anos. Desse total, 65% infectada mais de duas vezes.


No Brasil, de acordo com as informações do Vacinômetro do Ministério da Saúde , as doses da vacina bivalente (imunizante que protege contra a cepa original e da variante Ômicron), foram aplicadas em apenas 16% da população brasileira. Já está provado que manter a vacinação atualizada é a melhor maneira de evitar a reincidência e garantir a proteção contra as formas mais graves da doença, com complicações, hospitalização e eventualmente o óbito.


O que também se sabe a respeito da reinfecção, é que os episódios repetitivos – mesmo que leves – são muito prejudiciais ao organismo, trazendo sequelas de longa duração, o que popularmente denominou-se de Covid longa. Reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) a Covid longa traz no topo das queixas a fadiga, a tosse persistente, a dificuldade para respirar, a perda do olfato e paladar, entre outros sintomas, impactando a rotina do indivíduo, muitas vezes por mais de um ano.


Somando-se a isso, outros vírus permanecem circulando, como o da Influenza (gripe), cujos sintomas podem ser confundidos com os da Covid-19 (febre alta, dor de cabeça, dor muscular, falta de ar, espirros, dor de garganta, fraqueza, coriza, congestão nasal). Os registros de vacinação da gripe Influenza também estão muito abaixo do esperado, que é de 90% do público-alvo, segundo o Ministério da Saúde.

Por isso, corra até a UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima para atualizar a sua carteira de vacinação. E não negligencie o uso de máscara em locais fechados, mal ventilados, com aglomeração, em transporte público, e em unidades médicas e hospitalares. Cuide da alimentação, hidrate-se bem, aplique soro fisiológico nas narinas e faça a higienização das mãos frequentemente para evitar o contágio.


Ao perceber sintomas gripais procure atendimento médico para o diagnóstico e o tratamento apropriado.

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