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Tudo dói! É dengue? Covid? Influenza?




Os números assustam. O Brasil já registra 1milhão de casos de dengue e não é só o mosquito Aedes Aegypti que está caminhando a “voos” galopantes. Lamentavelmente, para piorar esse cenário, a Covid e a Influenza também estão no topo dos diagnósticos nos consultórios e unidades de Pronto Atendimento, após o carnaval. A prevenção ainda é o melhor remédio, mas se a doença já se instalou, é hora de buscar ajuda médica urgente para evitar o agravamento do quadro.


Alguns sintomas são similares e se confundem (febre, dor no corpo, falta de apetite, entre outros). Por isso, ao perceber aquele mal estar generalizado, investigue para confirmar o diagnóstico correto e iniciar o tratamento.


Os sinais de alerta da dengue são febre alta; dor no corpo e articulações; dor atrás dos olhos; falta de apetite; dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Em casos mais severos, o paciente apresenta fortes dores abdominais, náuseas, vômitos e sangramento de mucosas.

O tratamento é muito focado na hidratação oral e, em situações mais graves, há a necessidade de internação para a hidratação venosa e prescrição de antitérmicos e outros remédios mais potentes. É muito importante salientar que a automedicação é extremamente prejudicial, pois alguns medicamentos, como os anti-inflamatórios, por exemplo, podem agravar ainda mais a doença, provocando hemorragias e complicando o processo de cura.


Para se prevenir da dengue siga essas instruções: 

  • Elimine do quintal e de ambientes a céu aberto tudo o que pode acumular água, principalmente nesse período de chuvas frequentes: ralos, potes, garrafas, latas, tampinhas, copinhos, pratinho dos vasos de plantas, entulhos, sacos abertos etc.

  • Piscinas não usadas, devem estar cobertas.

  • A tampa da caixa d’água precisa estar muito bem fechada.

  • Limpe bem as calhas, retirando folhas e galhos que, eventualmente, possam estar impedindo que a água da chuva flua com facilidade.

  • Mantenha a lixeira fechada.

  • Troque diariamente o recipiente com água de seu pet.

  • Se mora em apartamento, o mosquito da dengue pode estar presente no elevador e nas áreas térreas do condomínio. Verifique junto à zeladoria sobre os cuidados com limpeza.

  • Ventilador ajuda a espantar os mosquitos. Use nos cômodos da casa ou do trabalho.

  • Aplique repelente no corpo, nas áreas expostas (pés, pernas, braços). Os ativos Icaridina ou DEET, impressos no rótulo, são substâncias que protegem contra as picadas do mosquito. Opte por esses produtos.  (Em crianças menores de 2 anos, não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica).

  • E se verificar na sua vizinhança ou por onde passar algum foco que possa estar contaminado, ligue imediatamente para o número 156 e denuncie.


No caso das síndromes gripais, como a Covid e Influenza, os sintomas são muito semelhantes, sendo os mais comuns a tosse, dor de garganta, febre, espirros, coriza, congestão nasal, dor muscular e falta de ar, causando confusão no diagnóstico. Tanto a Covid como a Influenza (H3N2) são infecções virais, contagiosas e transmitidas da mesma maneira. O uso de máscara em locais fechados, mal ventilados, com aglomeração, em transporte público, e em unidades médicas e hospitalares, a higiene das mãos e a aplicação de álcool gel 70% ao tocar em superfícies, objetos e dinheiro continuam sendo protocolos fundamentais para evitar a contaminação e se prevenir. E, claro, cuidar da alimentação e hidratação para o organismo ganhar imunidade.


Atualmente a reinfecção da Covid-19 é uma realidade preocupante e que afeta a população mundial. Vale lembrar que os episódios repetitivos, mesmo apresentando sintomas leves ou até assintomáticos, podem trazer sequelas de longa duração, o que popularmente denominou-se de Covid longa. Muitas pessoas que já contraíram Covid no passado, ainda queixam-se de fadiga, tosse persistente, perda do olfato e paladar, entre outros sintomas, impactando na sua rotina.

A vacinação em dia, com atenção às doses de reforço, é a melhor maneira de evitar a reincidência e garantir a proteção contra as formas mais graves da doença, com complicações, hospitalização e eventualmente o óbito. Salienta-se que menos de 20% da população brasileira estão com a carteira de vacinação atualizada. Nunca é tarde para lembrar que vacinas salvam vidas.


Fica a dica da equipe médica da Clínica L’Organi.


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