Sarampo, caxumba, febre amarela, hepatite B, H1N1... são inúmeras as doenças cujas vacinas alertam e contribuem para a sua prevenção e erradicação, já que muitas delas podem levar a óbito. Embora os movimentos #antivacinação estejam avançando em várias comunidades, a atitude de vacinar ou não, não deve ser uma escolha pessoal. É sim, uma decisão que afeta a saúde pública. E os argumentos são simples de entender: se você não se vacinar, nem vacinar seus filhos e familiares, cria-se um grupo altamente suscetível a contrair doenças. E se a enfermidade for contagiosa, você pode estar disseminando agentes infecciosos, possibilitando o contágio e colocando em risco a saúde de outras pessoas.
Nesse momento, com o surto de sarampo, principalmente na Grande São Paulo - inclusive com registros de morte - circulou nas mídias sociais um comentário de um médico pediatra que resume esse cenário com muita clareza:
“#Vacinação é um pacto coletivo de erradicação de doenças. Não se vacinar, não é uma escolha individual. É uma quebra de pacto social e é elitista”.
Fica o recado.
Confira e compartilhe este link do Ministério da Saúde, com o calendário de vacinação para todas as idades http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao. E corra para atualizar a sua Carteira de Vacinação. Você estará ajudando a si mesmo e as pessoas ao seu redor.
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