
Início do calendário escolar, muitas crianças começando a fase de alfabetização, outras já mais adiantadas, voltando às salas de aula. O cenário é extremamente propício para se estabelecer uma importante parceria entre pais e professores, a fim de identificar eventuais distúrbios na fala dessas crianças e buscar solução o quanto antes, afinal, saúde e educação não podem atuar separadamente.
Ao observar que a criança troca ou confunde as letras ("cato" em vez de "gato"; "pato" em vez de "prato"; "faca" em vez de "vaca" etc.); gagueja, apresenta bloqueios na fala, língua presa, tensão muscular ao pronunciar as palavras, dificuldade na articulação de sons, vocabulário reduzido para a idade, entre outros sinais no ato de falar, chegou a hora de investigar a fundo esses transtornos para corrigi-los e evitar o comprometimento cognitivo e, não raro, situações de bullying.
As disfunções da fala que se mostram persistentes em crianças a partir de 4 ou 5 anos, acende uma luz de alerta, merecendo uma avaliação cuidadosa dos médicos otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos para identificar as causas, que podem ser diversas: fraqueza muscular (língua, bochecha, rosto), problemas anatômicos, auditivos ou neurológicos, fatores genéticos, respiração pela boca, são algumas manifestações importantes que podem afetar a fala.
Se não tratadas, as dificuldades de linguagem na infância podem interferir na capacidade da criança se expressar, escrever e ler, além de evoluir para o atraso no desenvolvimento de suas funções cognitivas que envolvem foco, raciocínio, memória, aprendizagem entre outros.
A intervenção do otorrino e do fonoaudiólogo, nesses casos, é fundamental. Ao fechar o diagnóstico, os profissionais montam um protocolo para trabalhar os estímulos corretos, com exercícios específicos, treinos e acompanhamento.
Fica aqui um recado para os pais e professores: observem como está a linguagem de sua criança, de seu aluno. Essa parceria dos pais e professores é essencial para a decisão de buscar ajuda profissional imediatamente, resultando em significativas melhoras no rendimento escolar e nas relações familiares e sociais dessa criança.
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